“Pra uma
máquina mortífera”, comentou Cary, “até que isto daqui é bem
chique.”
Sacudi a
cabeça ao entrar na cabine de passageiros do jatinho particular de
Joseph. “Você
não vai morrer. É mais seguro viajar de avião do que de carro.”
“E quem você
acha que paga por essas estatísticas? As companhias aéreas,
é claro.”
Depois de
dar um beijo sorridente no ombro de Cary, percorri com os olhos
o interior
absurdamente opulento daquela aeronave, que me deixou mais do
que
impressionada. Eu já tinha viajado em jatinhos particulares antes, mas,
como sempre,
Joseph estava em um patamar que era para pouquíssimos.
A cabine era
espaçosa e tinha um corredor central bem largo. A paleta de
cores era
neutra, com toques de marrom e azul. Do lado esquerdo, havia poltronas
giratórias
com mesas, enquanto do lado direito ficava um sofá. Cada assento
contava com
seu próprio console de entretenimento. Com base no que já tinha
visto,
deveria haver um quarto na parte traseira do avião, e um ou dois banheiros
luxuosos.
Um
comissário pegou minha mala e a de Cary, e então sinalizou para que
sentássemos
em uma das poltronas com mesa. “O senhor Josephs deve chegar em
alguns minutos”, ele informou. “Enquanto
isso, aceitam uma bebida?”
“Uma água,
por favor.” Olhei para o relógio. Eram mais de sete e meia.
“Um bloody
mary”, pediu Cary. “Se tiver.”
O comissário
sorriu. “Temos de tudo.”
Cary me
pegou olhando para ele. “Que foi? Eu ainda não jantei. O suco de
tomate vai
enganar meu estômago até a hora de comer, e o álcool vai ajudar o
dramin a
bater mais rápido.”
“Não abri minha boca.”
Ao olhar
pela janela para contemplar o céu noturno, meus pensamentos,
como sempre,
se voltaram para Joseph. Ele havia ficado a maior parte do dia
calado. O
trajeto até o trabalho fora feito em silêncio, e às cinco horas ele havia
me ligado
apenas para dizer que Angus me levaria para casa e depois até o aeroporto,
onde ele nos
encontraria.
Preferi ir
andando para casa, já que havia faltado na academia na noite anterior
e não teria
tempo para me exercitar antes da viagem. Angus fez questão de
dizer que
Joseph não gostaria da ideia, apesar de minha recusa educada e de
minhas
razões para tanto. Talvez Angus achasse que eu ainda estava chateada
pelo fato de
ele ter dado carona para Corinne, o que não deixava de ser verdade.
Para minha
própria decepção, uma parte de mim torcia para que ele estivesse se
sentindo mal
por isso. Felizmente, a outra parte estava morrendo de raiva de
mim mesma por
ser tão mesquinha.
Enquanto
caminhava pelo Central Park, por um caminho sinuoso entre
árvores
imensas, decidi que não abriria mão do meu bem-estar por homem nenhum.
Nem mesmo
Joseph. Eu não deixaria minha frustração com ele atrapalhar
a diversão de um fim de semana
em Las Vegas com meu melhor amigo.
Na metade do
caminho de casa, parei e me virei para olhar a cobertura de
Joseph na
Quinta Avenida. Eu me perguntei se ele estava lá, arrumando a mala
e se
preparando para um fim de semana sem mim. Ou se ainda estava no trabalho,
resolvendo as últimas
pendências de uma semana movimentada;
“Ih”,
comentou Cary quando o comissário voltava com nossas bebidas em
uma bandeja.
“Você está com uma cara...”
“Que cara?”
“De quem
está incomodada.” Cary bateu de leve seu copo no meu. “Quer
conversar a
respeito?”
Quando eu ia
responder, Joseph apareceu. Ele estava com uma expressão
séria e
carregava uma pasta em uma das mãos e uma mala de viagem na outra.
Entregou a
mala para o comissário, parou entre mim e Cary, fez um aceno de
cabeça para
ele e passou a mão de leve no meu rosto. Aquele toque se espalhou
pelo meu
corpo como uma onda de eletricidade. Depois disso Joseph foi para o
compartimento
na parte traseira da aeronave e fechou a porta.
“Ele é tão temperamental”,
reclamei.
“E muito
gato. Esse terno...”
O terno não
teria o mesmo efeito em outro homem. Joseph era capaz de
transformar
um simples traje em uma arma mortal.
“Pare de
desviar o foco pra beleza dele”, censurei.
“Vai lá
chupar o pau dele. Isso levanta o astral de qualquer um.”
“Homens...”
“O que você
esperava?” Cary pegou a garrafa gelada com o restante da
água que não
havia cabido no copo de cristal. “Dá uma olhada nisso.” Ele me
mostrou o
rótulo, que ostentava a logomarca do Hotel e Cassino Jonas. “É muito
chique!”
Dei um
sorrisinho malicioso. “É para os tubarões.”
“Quê?”
“Os grandes
apostadores. Jogadores que não pensam duas vezes em
apostar cem
mil ou mais por rodada. Os cassinos têm uma porção de mimos pra
atrair esses
caras. Jantares, suítes, jatinhos, e por aí vai. O segundo marido da
minha mãe era um tubarão. Essa
foi uma das razões por que eles se separaram.”
Ele ficou me
olhando e sacudindo a cabeça. “Você sabe cada coisa. Então
isto aqui é
um jato corporativo?”
“É um deles.
No total são cinco”, respondeu o comissário, trazendo uma
bandeja com
queijos e frutas.
“Minha nossa”,
murmurou Cary. “Ele tem uma esquadrilha inteira.”
Cary puxou
uma cartela de dramin do bolso e engoliu os comprimidos
junto com o
bloody mary.
“Quer um?”,
ele perguntou, pondo a embalagem sobre a mesa.
“Não.
Obrigada.”
“Você vai lá
falar com o senhor Gostosão Nervosinho?”
“Acho que não. Prefiro ler
alguma coisa.”
Trinta
minutos depois, Cary estava roncando baixinho em sua poltrona
totalmente
reclinável, usando abafadores de ruídos nas orelhas. Fiquei olhando
para ele por
um tempo, contemplando a visão de seu relaxamento tranquilo, os
contornos de
sua boca suavizados pela imobilidade do sono.
Então
levantei e fui até o compartimento onde Joseph havia se fechado
pouco antes.
Pensei em bater, mas mudei de ideia. Ele estava impondo barreiras
entre nós em
todos os sentidos; aquela não seria mais uma.
Joseph
voltou os olhos para mim quando entrei, não parecendo surpreso
com minha
aparição. Estava sentado a uma escrivaninha, ouvindo uma mulher
com quem
conversava por um vídeo via satélite. Seu paletó estava pendurado na
cadeira e
sua gravata estava frouxa. Depois de uma rápida troca de olhares, ele
tornou a dedicar sua atenção à
conversa.
Comecei a
tirar a roupa.
Minha
camiseta foi a primeira a ir embora, seguida pelas sandálias e o
jeans. A
mulher continuava a falar, mencionando “preocupações” e “discrepâncias”,
mas os olhos de Joseph estavam
voltados para mim — ávidos e desejosos.
“A gente
fala sobre isso amanhã, Allison”, ele interrompeu, apertando um
botão no
teclado que desligou a tela pouco antes de meu sutiã atingir sua cabeça.
“Sou eu que
estou de TPM e é você que tem as oscilações de humor?”
Ele tirou
meu sutiã do rosto e se recostou, apoiando os cotovelos nos
braços da
cadeira e juntando os dedos de forma teatral. “E você está fazendo um
striptease pra melhorar meu
humor?”
“Vocês
homens são tão previsíveis. Cary sugeriu que eu chupasse seu pau
pra te
deixar mais alegrinho. Mas não se empolgue, viu? Não vai acontecer.”
Agarrei o
elástico da minha calcinha com os polegares e apoiei o peso do corpo
sobre os
calcanhares. Tive que admitir que ele merecia certo crédito por estar olhando
para os meus
olhos, não para os meus peitos. “Acho que você está me devendo
uma. De
verdade. Tenho sido uma namorada muito compreensiva dadas
as circunstâncias, não?”
Ele ergueu
uma sobrancelha.
“Queria
saber o que você faria”, continuei, “se aparecesse no meu prédio e
visse um
ex-namorado meu saindo de lá pondo a camisa pra dentro da calça. E
aí, quando
você subisse, me encontrasse no banho, e o sofá da sala todo
bagunçado.”
Joseph cerrou os dentes. “Você
não quer saber o que eu faria.”
“Então você
precisa admitir que me comportei muito bem diante das circunstâncias.”
Cruzei os
braços, consciente de que aquilo só ajudaria a realçar
meus
atributos. “Você deixou bem claro que gostaria de me punir. Agora quero
saber o que
vai fazer para me recompensar.”
“Sou eu quem
vai escolher?”, ele provocou, com os olhos semicerrados.
Sorri. “Não.”
Ele pôs meu
sutiã em cima do teclado e se levantou da cadeira de maneira
brincalhona
e provocante. “Então essa é sua recompensa, meu anjo. O que você
quer?”
“Quero que
você pare de dar uma de ranzinza, pra começo de conversa.”
“Ranzinza?”
Ele contorceu a boca para esconder um sorriso. “Bom, acordei
e você não
estava lá, e nos próximos dois dias vai ser assim também.”
Descruzei os
braços e fui até ele, posicionando minhas mãos espalmadas
em seu peito
largo. “É só isso mesmo?”
“Demetria.”
Ele era um homem de uma força física admirável, mas ainda assim
era capaz de
um toque reverente e delicado.
Abaixei a
cabeça, sabendo que alguma coisa na minha voz havia deixado
tudo bem
claro. Ele era bastante perceptivo.
Agarrando
meu queixo com as duas mãos, Joseph puxou minha cabeça
para cima e
olhou bem nos meus olhos. “Fale comigo.”
“Acho que você está se
afastando de mim.”
Um rugido
grave ressoou entre nós. “Ando com a cabeça bem cheia. Mas
isso não
significa que não pense em você.”
“Estou sentindo alguma coisa,
Joseph. Uma distância entre nós que não
existia.”
Suas mãos
desceram para o meu pescoço. “Não existe distância nenhuma.
Sou
totalmente seu, Demetria.” Ele apertou um pouco as mãos. “Você não consegue
sentir isso?”
Respirei bem
fundo. Meu coração estava disparado, uma reação física a um
medo cuja
fonte estava dentro de mim, não em Joseph, que com certeza jamais
me
machucaria ou me colocaria em uma situação de perigo.
“Às vezes”, ele
disse ofegante, observando-me com uma intensidade dolorosa,
“não consigo
nem respirar.”
Eu teria
fugido dali não fossem seus olhos, que revelavam um desejo e um
desespero
impossíveis de conter. Ele estava me fazendo experimentar aquela
perda de controle, aquela
sensação de me sentir dependente de outra pessoa.
O que fiz
foi exatamente o contrário. Joguei a cabeça para trás e me entreguei,
sentindo
arrepios de medo. Eu estava começando a entender meu
desejo de
ceder todo o controle a Joseph, conforme ele mesmo já havia falado.
Ao fazer
isso, alguma coisa dentro de mim se apaziguava, uma necessidade que
eu nem sabia
que tinha.
Houve uma
longa pausa, preenchida apenas por sua respiração. Senti que
ele estava
tentando conter seus sentimentos, e me perguntei que sentimentos
eram
aqueles, por que ele parecia estar tão dividido.
Joseph
liberou a tensão expirando profundamente. “Do que você precisa,
Demetria?”
“De você...
nas alturas.”
Ele deslizou
as mãos até meus ombros e os apertou, depois acariciou meus
braços. Seus
dedos se juntaram aos meus e ele colou sua testa à minha. “De onde
vem essa sua
vontade de transar em veículos em movimento?”
“Quero você
do jeito que for”, respondi, repetindo algo que certa vez ele
mesmo disse
para mim. “E só vou poder fazer isso de novo no fim de semana
que vem, por
causa do meu período menstrual.”
“Porra.”
“É agora ou
nunca.”
Ele apanhou
o paletó, enrolou-me nele e me levou para uma cabine
fechada.
“Nossa.” Minhas mãos agarravam com
força o lençol e minhas costas se
arqueavam
enquanto Joseph mantinha meus quadris colados à cama e passava
a língua
pelo meu clitóris. Minha pele estava coberta por uma fina camada de
suor e minha
visão embaçou quando meu ventre se contraiu violentamente à espera do orgasmo.
Minha pulsação estava acelerada, em compasso com o ruído
constante
das turbinas do jato.
Eu já tinha
gozado duas vezes, com a visão da sua cabeleira negra no meio
das minhas
pernas aliada à sua língua perversamente habilidosa. Minha calcinha
tinha sido
literalmente destruída, enquanto ele permanecia totalmente
vestido.
“Estou
pronta.” Passei os dedos pelos cabelos dele, sentindo-os úmidos nas
raízes.
Joseph estava lutando para se conter. Ele era sempre muito atencioso
comigo,
esperava que eu estivesse bem quentinha e molhada antes de enfiar seu
pau enorme
em mim.
“Sou eu quem vai dizer quando
você está pronta.”
“Quero você
dentro de mim...” O avião começou a balançar de repente, e
depois a
descer, fazendo-me flutuar, tendo como único ponto de contato a boca
dele. “Joseph!”
Estremeci
toda com mais um orgasmo. Meu corpo se contorcia de vontade
de senti-lo
dentro de mim. Apesar da pulsação acelerada rugindo no meu
ouvido,
consegui escutar uma voz fazendo um anúncio pelo sistema de altofalantes,
mas não
consegui registrar as palavras.
“Você está
bem sensível agora.” Ele levantou a cabeça e passou a língua
pelos
lábios. “Está gozando feito uma louca.”
Suspirei. “Gozaria
ainda mais com você dentro de mim.”
“Vou me
lembrar disso.”
“Tudo bem se
eu ficar meio dolorida hoje”, argumentei. “Vou ter vários dias
pra me
recuperar.”
Uma faísca
se acendeu no fundo dos olhos de Joseph. Ele se levantou.
“Não, Demetria.”
Meu barato
pós-orgasmo se desfez diante da seriedade de seu tom de voz.
Apoiei-me
sobre os cotovelos e vi que ele se despia com movimentos rápidos e
econômicos.
“A escolha é
minha”, relembrei.
Joseph já
tinha tirado o colete, a gravata e as abotoaduras. Seu tom de voz
foi quase
imparcial quando ele perguntou: “Você quer mesmo fazer esse
joguinho?”.
“Se for
preciso.”
“Vai ser
preciso muito mais que isso pra eu querer machucar você.” A calça
e a camisa
ele tirou mais devagar, num striptease muito mais sedutor que o meu.
“Para nós, a dor e o prazer são
coisas inconciliáveis.”
“Eu não quis
dizer que...”
“Eu sei o
que você quis dizer.” Ele abaixou a cueca, ajoelhou-se na cama e
se arrastou
até mim como um grande felino espreitando sua caça. “Você quer o
meu pau na sua boceta. E diria
o que fosse preciso pra conseguir isso.”
“Sim.”
Ele se
posicionou em cima de mim. Seus cabelos caíram como uma cortina
sobre seu
rosto, e seu corpo se impôs como uma sombra sobre o meu. Baixando
a cabeça,
ele levou sua boca até a minha e me lambeu de leve com a ponta da língua.
“Você está
aflita. Está se sentindo vazia sem ele.”
“É isso
mesmo.” Agarrei seus quadris, inclinando-me para cima a fim de
sentir seu
corpo junto ao meu. O momento do sexo é quando nos sentimos mais
próximos, e
eu precisava daquela proximidade, precisava garantir que estava
tudo bem
entre nós antes de passar o fim de semana sem ele.
Ele se
encaixou no meio das minhas pernas. Sua ereção quente e rígida
provocava
meus lábios. “Sei que dói um pouco quando enfio tudo de uma vez,
mas não tem muito jeito... sua
boceta é apertadinha, e morro de tesão por você.
Às vezes
perco o controle e meto com força, mas não dá pra evitar. Só não me
peça pra
machucar você deliberadamente. Isso eu não consigo.”
“Quero você”,
sussurrei, esfregando-me sem nenhuma vergonha no pau
dele.
“Ainda não.”
Ele remexeu os quadris para me deixar alinhada à cabeça do
seu pênis, e
depois foi entrando devagarinho, alargando-me e preparando-me,
só com a
pontinha. Eu estremeci — meu corpo ainda resistia. “Você não está
pronta.”
“Me fode.
Por favor... me fode!”
Ele deslizou
uma das mãos pelo meu corpo e segurou meus quadris, detendo
minhas
tentativas desesperadas de colocá-lo para dentro. “Você não está
pronta.”
Tentei me
libertar do seu aperto. Minhas unhas se cravaram nos músculos
rígidos do
traseiro dele e o puxei para mim. Não me importava que fosse doer.
Se não o
sentisse dentro do meu corpo eu ia enlouquecer. “Me come.”
Joseph
passou a mão pelos meus cabelos e os agarrou para me manter
imóvel. “Olhe
pra mim.”
“Joseph!”
“Olhe pra mim.”
Fiquei
paralisada ao seu comando. Eu o encarei, mas minha frustração foi
se
desfazendo à medida que uma lenta e gradual transformação ocorria em seu
rosto.
Suas feições
se contorceram, como se ele estivesse sentindo dor. Ele franziu
a testa.
Seus lábios se separaram com um gemido e seu corpo começou a
subir e
descer. Os músculos de seu queixo começaram a vibrar em um espasmo
violento.
Sua pele esquentou e seu calor se espalhou por mim. Mas o que me
deixou mais
impressionada foram seus olhos azuis penetrantes e a inconfundível
vulnerabilidade que exalavam.
Meu coração
disparou quando notei essa mudança em seu rosto. O colchão
balançou
quando ele apoiou o peso do corpo nos pés e...
“Demetria.” Ele deu uma
estocada e começou a gozar, soltando um jorro quente
dentro de
mim. Seu rugido de prazer reverberava pelo meu corpo, seu pau
deslizava em
meio à corrente de sêmen que fez brotar dentro de mim. “Ah...
Nossa.”
Durante todo
esse tempo ele não tirou os olhos de mim, mostrando abertamente
seu rosto,
quando o habitual era enterrá-lo no meu pescoço. Vi aquilo que
gostaria de
ver... o fato que ele queria provar...
Não havia distância nenhuma
entre nós.
Remexendo os
quadris, Joseph despejou o restante do seu orgasmo,
esvaziando-se
dentro de mim, deixando-me lubrificada a ponto de não haver
nenhuma dor
ou resistência. Ele soltou meus quadris e permitiu que eu me
movesse ao
seu encontro, estimulando meu clitóris para poder gozar também.
Com os olhos
grudados nos meus, procurou meus punhos com as mãos. Com
um único
movimento, jogou meus braços para cima da minha cabeça,
prendendo-me.
Colada ao
colchão pela força de suas mãos, seu peso e sua ereção implacável,
eu estava completamente
à mercê dele. Joseph retomou as estocadas,
deslizando
pelas paredes trêmulas da minha boceta com seu pau enorme.
Dominando-me.
Possuindo-me.
“Crossfire”,
ele sussurrou, relembrando a palavra de segurança caso fosse
necessário.
Gemi quando
minha boceta irrompeu em clímax, apertando, espremendo e
ordenhando avidamente o pau
dele.
“Está
sentindo?” A língua de Joseph circundava minha orelha, e sua respiração
esquentava o
que já estava úmido. “Estou literalmente na sua. Cadê a
distância agora, meu anjo?”
Durante as três horas
seguintes, não houve distância nenhuma.
Aiii estou ansiosa pra saber o segredo do joe!! Vai demorar muito pra ele contar?? Corinne vai aprontar mais???
ResponderExcluirkkkkkkkk ela vai aprontar muito.
ExcluirOie oie
ResponderExcluirCade o restooooo
Nao pode pararrrrr