“Joseph.”
Arqueei meu
corpo na direção de suas mãos ensaboadas. Seus polegares
atacavam
suavemente os nós nos meus ombros, desfazendo-os sob sua pressão
na medida
certa. Depois ele desceu por minhas costas... minhas nádegas... minhas
pernas...
“Vou cair”,
gemi, inebriada de prazer.
“Eu pego
você, meu anjo. Nunca vou deixar você cair.”
O sofrimento
e a degradação das minhas lembranças se desmancharam diante
da atenção
cuidadosa e reverente de Joseph. Mais do que a água e o sabão,
foi seu
toque que me despertou do pesadelo. Virei-me e o vi agachado diante de
mim, com
suas mãos deslizando por minhas panturrilhas, seu corpo prodigioso
maravilhosamente flexionado.
Agarrei seu queixo e levantei sua cabeça.
“Você faz
tão bem pra mim, Joseph”, eu disse num tom de voz suave. “Não
sei como
pude me esquecer disso. Mesmo que só por um instante.”
Seu peito se
expandiu em um suspiro súbito e profundo. Joseph se endireitou,
suas mãos
subindo pelas minhas coxas até que estivesse totalmente de
pé. Ele me
beijou na boca. Bem de leve. “Sei que um monte de merda aconteceu
hoje. Porra... esta semana
toda. Pra mim também não está sendo nada fácil.”
“Eu sei.” Eu
o abracei, apertando meu rosto contra seu coração. Ele era tão
forte.
Adorava a sensação de me entregar aos seus braços.
Sua ereção
já se fazia sentir entre nós, e ficou ainda mais intensa quando
me aninhei a
ele. “Demetria...” Ele limpou a garganta. “Me deixe terminar, meu anjo.”
Mordi seu
mamilo e agarrei sua bunda durinha, diminuindo o espaço entre
nós. “Por que você não começa
em vez de terminar?”
“Não era
isso que eu tinha em mente.”
Como se a
coisa pudesse terminar de outra maneira quando estávamos
ambos sem
roupa e passando as mãos pelo corpo um do outro. Eu não resistia
nem ao toque
de suas mãos nas minhas costas enquanto andávamos — era como se estivesse no
meio das minhas pernas. “Bom... É só rever o planejamento,
garotão...”
Joseph pôs
as mãos em torno do meu pescoço, com os polegares sob meu
queixo para
puxar meu rosto para cima. A expressão dele dizia tudo e, antes que
dissesse que
não era uma boa ideia fazer amor naquele momento, fui logo
pegando no pau dele.
Ele gemeu e
começou a remexer os quadris. “Demetria...”
“Seria um
desperdício não aproveitar isto aqui.”
“Não posso
pisar na bola com você.” Seus olhos estavam vidrados em mim.
“Se algum
dia você rejeitar meu toque, nem sei o que serei capaz de fazer.”
“Joseph, por
favor...”
“Sou eu que
vou dizer quando chegar a hora.” O tom imperativo de sua voz
era inconfundível.
Ele se
afastou, e agarrou o próprio pau.
Eu me remexi toda, inquieta, hipnotizada pelo
movimento de sua mão habilidosa
e seus dedos
longos e elegantes. Quando a distância entre nós
aumentou,
comecei a sentir um desconforto, uma reação física à perda de seu
contato mais
íntimo. A agitação morna que ele despertou em mim com seu
toque se
transformou em fervor, como se ele tivesse jogado gasolina em uma
fogueira.
“Está vendo
alguma coisa de que você gosta?”, ele provocou, tocando seu
corpo.
Atônita com
o fato de ele estar me provocando depois de ter me repelido,
revirei os
olhos... e perdi o fôlego.
Joseph
também estava morrendo de tesão. Era impossível pensar em
outra
maneira de descrever o que ele sentia naquele momento. Ele me olhava
como se
quisesse me devorar viva. Sua língua percorria lentamente o contorno dos
lábios, como se estivesse me degustando. Quando mordeu o lábio inferior,
era como se
estivesse entre minhas pernas. Eu conhecia bem demais aquele olhar...
sabia o que
viria depois dele... conhecia a ferocidade com que Joseph me
pegava quando seu desejo
chegava àquele ponto.
Aquele olhar
era uma incitação ao sexo. Impetuoso, incansável, de virar a
cabeça. Ele
estava do outro lado do chuveiro, com as pernas afastadas, remexendo
seu corpo
perfeito enquanto acariciava seu pau enorme de maneira lenta e
ritmada.
Eu nunca
tinha visto nada tão sexy e profundamente masculino.
“Nossa”,
sussurrei, encantada. “Você é muito gostoso.”
O brilho em
seus olhos revelava que ele sabia o efeito que estava gerando
sobre mim.
Sua mão livre deslizou por seu abdome firme e apertou seu peitoral,
deixando-me até com inveja. “Você
consegue gozar só de olhar pra mim?”
Foi quando
percebi o que estava acontecendo. Ele estava com medo de ter
uma relação
comigo logo depois do meu pesadelo, com medo de causar alguma
reação
desagradável. Mas mesmo assim estava disposto a me excitar — a me inspirar
— para que
eu mesma me desse prazer. A onda de emoção que senti
naquele
momento foi arrebatadora — uma mistura de gratidão e afeto, desejo e
carinho.
Seus olhos
se fecharam, como se aquelas palavras fossem mais do que ele
pudesse
suportar. Quando Joseph os abriu de novo, a determinação estampada
em seu rosto
me fez estremecer. “Então mostra.”
A cabeça de
seu pau grande e grosso estava escondida na palma de sua
mão. Ele
apertou ainda mais, com uma expressão de prazer que me fez espremer
minhas coxas
uma contra a outra. Joseph passou o polegar por um dos mamilos.
Uma vez. Duas vezes. E soltou
um gemido rouco que me fez salivar.
A água que
batia nas minhas costas e o vapor que pairava entre nós tornava
a cena toda
ainda mais erótica. Seus movimentos se aceleraram, subindo e
descendo em
um ritmo constante. Seu pau era tão grande e grosso... Ele era um
homem inquestionavelmente
viril.
Incapaz de
aplacar as pontadas de dor nos meus mamilos endurecidos,
agarrei meus
seios e os apertei com força.
“Isso, meu
anjo. Mostra como você faz.”
Por um
momento, duvidei que fosse capaz de fazer aquilo. Pouco tempo
antes, tinha
morrido de vergonha ao falar do meu vibrador com Joseph.
“Olhe pra
mim, Demetria.” Ele agarrou as bolas com uma das mãos e o pau com
a outra. Sem
nenhuma vergonha, o que era um tesão. “Não quero gozar sozinho.
Você precisa me acompanhar.”
Eu queria
demonstrar o mesmo desejo. Queria deixá-lo no mesmo estado
em que eu estava.
Queria que meu corpo — minha vontade
— reverberasse no
meu cérebro
assim como a imagem dele estava gravada no meu. Com os olhos grudados nos dele,
percorri meu corpo com as mãos. Observando
seus
movimentos... notando sua respiração profunda... usando suas
reações para descobrir o que o
levava à loucura.
De certa
forma, foi um momento tão íntimo quanto nas vezes em que ele
esteve
dentro de mim — talvez ainda mais, já que estávamos completamente expostos.
Sem nenhuma defesa. O prazer de
um se refletindo no do outro.
Joseph
começou a me dizer o que fazer com sua voz divinamente sexy e
rouca: “Aperte
seus peitos, meu anjo... Ponha a mão lá embaixo... está molhadinha?
Enfie os
dedos... Viu como você é apertadinha? Uma bocetinha gostosa e
macia, um
paraíso para o meu pau... Você é uma delícia... Um tesão. Meu pau
está doendo de tão duro. Olha o
que você está fazendo comigo... Vou gozar muito...”.
“Joseph”,
sussurrei, massageando meu clitóris com os dedos em movimentos
circulares,
remexendo os quadris sem parar.
“Vou gozar
com você”, ele gemeu, masturbando violentamente seu pau,
perseguindo o orgasmo.
Quando senti
a primeira contração no meu ventre, dei um grito, e minhas
pernas
amoleceram. Espalmei a mão no vidro do box para me equilibrar enquanto
o orgasmo
roubava a força dos meus músculos. Joseph chegou até mim
em um
segundo, agarrando meus quadris de uma maneira que demonstrava todo
o seu desejo e controle sobre
mim, apertando-me inquietamente.
“Demetria!”,
ele grunhiu quando o primeiro jato quente e grosso de sêmen tocou
minha
barriga. “Ai, caralho.”
Inclinando-se
sobre mim, ele cravou os dentes entre meu ombro e meu
pescoço, sem
provocar nenhuma dor, mas explicitando todo o seu prazer. Senti
seus gemidos
junto a mim e sua gozada violenta, lançando jorros sucessivos contra
minha barriga.
Maaaais!!! Please!! Senhor como o Joe pode see tao, tao, maid tao sexy
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